UNAC
UNIÃO
NACIONALISTA
MÁXIMAS GERAIS DA UNAC
I – Defendemos o ideal de Deus, da Pátria e da Família. Entendemos que estes valores supremos edificaram esta Nação devendo ser preservados.
II – Defendemos o governo dos mais aptos, de uma verdadeira elite, virtuosa e viril, capaz de compreender e almejar os destinos superiores da Pátria. Desprezamos o atual “governo”, que aparentemente visa apenas metas econômicas e assistencialistas, satisfazendo banqueiros, bestas eleitoreiras e políticos corruptos.
III – A União Nacionalista é acessível para todos os brasileiros de todas as classes e crenças, quer religiosa, quer política, excetuando as que privem o homem da liberdade de consciência, da manifestação do pensamento, que restrinjam os direitos e a dignidade da pessoa humana e exijam submissão incondicional.
IV – Defendemos as verdadeiras Forças Armadas e não uma mera força policial da ONU, mal equipada, sucateada, desmotivada e comandada por oficiais aparentemente preocupados com soldos e carreiras, fazendo das Instituições militares verdadeiros “cabides” de emprego.
V – Defendemos o que cada etnia, brancos, negros, índios e amarelos trouxeram de aristocrático à nossa formação cultural. Criando uma cultura própria e impar no mundo. Desprezamos a importação de aberrações, tais como; cotas raciais, legalização do aborto e exclusivismos de minorias e etc.
VI – Defendemos a Família. E como tal, o casamento entendido entre um homem e uma mulher como o nascimento desta. Somos contra promoções de práticas imorais e sanções que visam apenas destruir esta instituição. Entendemos que a Família é a depositária de valores primordiais que antecedem qualquer aprendizado e qualquer Estado.
VII – Defendemos instituições que promovam a felicidade do Homem desenvolvendo seu senso crítico e conseqüente responsabilidade frente aos desafios da sociedade, não aquelas entidades preocupadas na formação de Homens, unicamente “produtores” e “competitivos” para o mercado de trabalho, fomentando no cidadão o consumo como único meio de se alcançar à felicidade.
VIII – Defendemos Homens espiritualistas aguerridos e ao mesmo tempo pensadores. Homens honrados que valorizam a virtude e a honra. Pois, somente estes Homens serão capazes de construir uma grande Nação.
IX – Defendemos a harmonia entre as classes trabalhadoras, onde patrão e empregado desenvolvam a solidariedade frente aos destinos da Nação, sendo o primeiro protetor e valorizador da mão de obra contratada e o segundo, orgulhoso e fiel na prestação de serviço àquele.
X – Defendemos a harmonia de classes, onde uma elite representando o que há de melhor na nossa cultura seja uma referência para as outras classes. Não concordamos com o atual conceito de elite, simplesmente associada à burguesia materialista que aparentemente dirigem o País.
XI – Defendemos uma terceira via; um Estado espiritualista e transcendente. Um Estado que valorize o Homem pelo que ele é e não pelo que ele possui. Entendemos que Capitalismo, neoliberalismo, socialismo, comunismo e outras variantes, representam a redução do Homem a mero instrumento econômico, sem alma, sem caráter e sem personalidade.
XII – Defendemos a total integração Nacional. Somos contra terminologias, tais como; “afro-brasileiros” ou “afro-descendente”, “ítalo-brasileiro”, “Nipo-brasileiro”, “filhos da selva” e outras denominações criadas para separar e não para unir. Ao contrário destas “tendências”, o membro da União Nacionalista se denomina BRASILEIRO !
XIII - Defendemos todas as iniciativas de valorização de nossos heróis. Entendemos que todos eles, em dado momento histórico, contribuíram para a edificação da Nação. Somos contra qualquer iniciativa depreciativa e de marginalização destes heróis, com o único objetivo de minar qualquer referência à valorização do Nacionalismo frente à população.
XIV - Defendemos a criminalização das Drogas. Entendemos que elas são um problema de saúde pública, cuja solução, não é a liberação, e sim a total proibição da apologia e prisão de seus patrocinadores que visam à satisfação de traficantes financiadores da campanha de alguns políticos.
XV – Defendemos o princípio de equidade, dando a cada um, de acordo com sua capacidade, obras e méritos, o que for justo.
XVI – O nosso Nacionalismo opõe-se à plutocracia e opõe-se ao marxismo ou a qualquer variante deste; em vez de dar tudo a poucos, ou pouco a todos, segue o princípio de atribuir a cada um, o que é seu. Assim, reconhece fundamentalmente o direito à propriedade, condicionando-a, porém, à regra: O bem geral precedendo o bem individual, devendo reger moralmente a vida econômica da Pátria.
XVII- Defendemos uma organização econômica justa e correta que atenda às necessidades do Homem. E não uma junção do trabalho profícuo ao domínio do dinheiro, que se cumpre a realizar uma campanha conscientizadora rompendo com a servidão dos altos juros. Em lugar deste, afirmamos que é o suprimento das necessidades e não a rentabilidade o fim último da economia.
XVIII - Defendemos a legítima defesa, desde que, obedeça aos parâmetros estabelecidos pela proporcionalidade da defesa e sempre pautados na Legislação brasileira.
IXX – Defendemos a responsabilidade do Estado em garantir a possibilidade de ganho e de vida de seus cidadãos. Se não for possível a garantia de alimentação da população, terão prioridades, os brasileiros natos e naturalizados.
XX – Abolição da renda sem trabalho e sem esforço.
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