A OMISSÃO ARMADA; O MITO DO REVANCHISMO
Historicamente, as Forças Armadas
do Brasil são um dos pilares do tradicionalismo, do patriotismo e da defesa dos
bons costumes. Através das armas, tivemos verdadeiros exemplos de unidade
nacional: a Batalha de Guararapes e a Guerra do Paraguai. Unindo negros,
índios, brancos, pardos, brasileiros natos e estrangeiros. Unidos por
sentimentos que transcenderam o individualismo, o materialismo e acabaram por
edificar o espírito de sacrifício, a união consubstanciada pelo espírito de
corpo, no amor a Deus e valorização da Pátria.
É um verdadeiro ultraje contra
aqueles bravos heróis do passado, que derramaram seu sangue pela elevação do
Brasil, ao vermos hoje “nossos” generais aplaudirem a terrorista e Presidenta
Dilma Rousseff discursar. Terrorista que atentou contra a vida de militares, no
intuito de transformar o Brasil num seleiro soviético.
Ao contrário do que muitos
eminentes oficiais da reserva manifestam, o inimigo não está fora das Forças
Armadas, e sim dentro delas. Não é produto de uma política desastrada e
“revanchista” ou de uma economia apátrida. Está na própria formação de nossos
oficiais que, primeiro, procuram a carreira militar como forma de uma estabilização
financeira pessoal, sem nenhum compromisso com os destinos do Brasil. A
condução desta formação irresponsável agrava-se ainda mais pela crença majoritária
dentro da esfera militar da intangibilidade destes oficiais, os fazendo crer
que a Instituição está totalmente submetida a eles de forma a lhes proporcionar
todos os benefícios possíveis na esfera pública e privada, totalmente distantes
e alheios aos problemas nacionais. Desta forma, tornou-se mais claro e evidente
o desinteresse e o desprezo pelas graduações inferiores (as praças).
As instituições civis e militares
deveriam tomar à frente, empenhando-se seriamente na promoção da regeneração
dos bons costumes, da tradição, da família e da crença em Deus e na Pátria.
Este é o único caminho que tornará possível o renascimento daquele antigo nacionalismo
de décadas atrás. Esta será a maneira como os militares federais poderão
estender o nacionalismo e o amor à Pátria nos rincões mais distantes deste País
e salvá-lo da ruína que o encara.
Ao contrário disto, as Forças
Armadas não estão defendendo o Brasil, e sim uma quadrilha que rouba o País.
Tudo
pela Pátria!
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