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sábado, 5 de setembro de 2015

A OMISSÃO ARMADA; O MITO DO REVANCHISMO



Historicamente, as Forças Armadas do Brasil são um dos pilares do tradicionalismo, do patriotismo e da defesa dos bons costumes. Através das armas, tivemos verdadeiros exemplos de unidade nacional: a Batalha de Guararapes e a Guerra do Paraguai. Unindo negros, índios, brancos, pardos, brasileiros natos e estrangeiros. Unidos por sentimentos que transcenderam o individualismo, o materialismo e acabaram por edificar o espírito de sacrifício, a união consubstanciada pelo espírito de corpo, no amor a Deus e valorização da Pátria.
É um verdadeiro ultraje contra aqueles bravos heróis do passado, que derramaram seu sangue pela elevação do Brasil, ao vermos hoje “nossos” generais aplaudirem a terrorista e Presidenta Dilma Rousseff discursar. Terrorista que atentou contra a vida de militares, no intuito de transformar o Brasil num seleiro soviético.


Ao contrário do que muitos eminentes oficiais da reserva manifestam, o inimigo não está fora das Forças Armadas, e sim dentro delas. Não é produto de uma política desastrada e “revanchista” ou de uma economia apátrida. Está na própria formação de nossos oficiais que, primeiro, procuram a carreira militar como forma de uma estabilização financeira pessoal, sem nenhum compromisso com os destinos do Brasil. A condução desta formação irresponsável agrava-se ainda mais pela crença majoritária dentro da esfera militar da intangibilidade destes oficiais, os fazendo crer que a Instituição está totalmente submetida a eles de forma a lhes proporcionar todos os benefícios possíveis na esfera pública e privada, totalmente distantes e alheios aos problemas nacionais. Desta forma, tornou-se mais claro e evidente o desinteresse e o desprezo pelas graduações inferiores (as praças).

As instituições civis e militares deveriam tomar à frente, empenhando-se seriamente na promoção da regeneração dos bons costumes, da tradição, da família e da crença em Deus e na Pátria. Este é o único caminho que tornará possível o renascimento daquele antigo nacionalismo de décadas atrás. Esta será a maneira como os militares federais poderão estender o nacionalismo e o amor à Pátria nos rincões mais distantes deste País e salvá-lo da ruína que o encara.
Ao contrário disto, as Forças Armadas não estão defendendo o Brasil, e sim uma quadrilha que rouba o País.


Tudo pela Pátria!

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